Pandora

Na mitologia grega, Pandora foi a primeira mulher criada pelos deuses do Olimpo. Cada deus lhe concedeu uma qualidade, para ser encantadora e acabar com toda a auto-confiança dos mortais. Eles já estavam se tornado independentes e, certamente, chegaria o dia que os humanos derrubariam os deuses, conforme uma profecia. Pandora foi à Terra com uma caixa ao encontro de Prometeu, o titã que roubou o fogo dos deuses para compartilhar com os humanos. Ao abrir a caixa, Pandora encheu a Terra de todos os sentimentos malditos que fariam os humanos terem temor dos deuses. No fundo da caixa restou apenas a Esperança.
Em Saint Seiya, Pandora abre a caixa em que Thanatos e Hypnos estavam selados por Atena, na última Guerra Santa contra Hades (Alone). Ela recebe a missão de guiar os 108 Espectros e preparar a Terra para o retorno de seu imperador. Pandora tinha um amuleto que lhe permitia transitar entre a Terra, o Inferno e os Campos Elíseos. Ao perceber que foi enganada por Hades, que exterminou sua família, Pandora ajuda Ikki a ir aos Campos Elíseos dando-lhe o amuleto que Hades tinha dado a ela. Thanatos rapidamente a mata por trair Hades. Pandora morre com as 108 contas do Rosário de Shaka escuras entre as mãos.
No mangá, Pandora tem uma cabaça de dragão no pescoço, parecida com a dos dragões em Giudecca. No anime, ela ficou com um colar quadrado. Provavelmente isso ocorreu para eliminar detalhes para o anime.
No mangá original, Ikki de Fênix atira o tridente entre as pernas de Pandora, prendendo seu vestido ao chão. Na atual versão animada, Ikki atira o tridente próximo ao braço esquerdo de Pandora. Outra censura ocorre com Minos de Griffon, quando tortura Kanon como marionete, no mangá, antes de quebrar o dedo de Kanon, Minos mostra o dedo médio para ele, no anime ele mexe o dedo indicador.
Na Primeira prisão, Seiya “peida” diante de Markino e Shun. No anime ele ap
enas espirra.